É puro deleite ver passar em cada foto e texto um pouco das nossas vidas. Os Secos e Molhados cravaram uma flecha de emoções no coração dos jovens brasileiros, nós, em 1973. Tudo mudou após aquela apresentação no Fantástico. Quando da separação do grupo eu chorava copiosamente e nunca consegui perdoar completamente nenhum dos três. Continuo acompanhando a carreira de cada um, mas com um gosto amargo na boca...Tento ver nos shows um pouquinho da transcendência provocada e negar a ruptura cruel, dolorosa de um projeto que pontuaria definitivamente a MPB no mundo inteiro. O coração sangra, mas o olhar enternece diante de tanta arte.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Dengue hoje...e amanhã? O teatro como alerta
Desde o ano de 2000 que apresento o espetáculo musical de esclarecimento da população de Juiz de Fora e região, sobre a prevenção da epidemia de dengue.
A estação das águas é favorável à proliferação dos mosquitos. O tempo de incubação do ovo por até um ano, indica que ações imediatas de conscientização da sociedade podem evitar uma crise na saúde da população. Segundo o livro “Dengue: hoje...e amanhã?” de Eliana Mariz Câmara Sant’Anna, editora Miguilim, p.16, “o mesmo vetor da dengue é do febre amarela. Assim se o Aedes pica algum doente de febre amarela passa a transmitir essa doença. Há também o pernilongo Aedes albopictus, uma outra espécie, que vive nos bosques e florestas sendo o responsável pela manutenção da infecção ente os macacos”.
Eu bem que avisei. Eles não quiseram acreditar...
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