terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Homenagem: LÚCIA CASASANTA


A professora Lúcia Casanta marcou várias gerações com o hábito da leitura, com seus livros da série AS MAIS BELAS HISTORIAS, utilizados nos anos 1960 e 1970. Incansável educadora que lutou pela alfabetização das crianças brasileiras através de um sofisticado e simples repertório literário. Fundou o curso de Pedagogia do Instituto de Educação, além de outros cursos e grupos de estudos e trabalhos de grande expressão. Lúcia imortalizou histórias e poesias como "A Enxadinha", "Xô, Passarinho", "João Jiló", "A Galinha Ruiva", influenciando gerações até hoje.

Meus alunos conquistam segundo lugar em concurso nacional do Prêmio Cazuza de Vídeo


http://premio.cazuza.com.br/

A Viva Cazuza e todos os parceiros do 1º Prêmio Cazuza de Vídeo têm o prazer de anunciar os três primeiros colocados. Como a qualidade do material recebida foi muito boa estamos divulgando os cinco melhores vídeos de acordo com a pontuação aferida pelo corpo de jurados. A premiação acontecerá no dia 02/02 às 14 horas na Escola de Samba Acadêmicos da Rocinha no Rio de Janeiro/RJ. Aproveitamos para agradecer a todos os participantes que dedicaram tempo e energia para pensar sobre a prevenção do HIV/Aids.

Acadêmicos de jornalismo da Faculdade Governador Ozanan Coelho: Antonio Lima, Daniela Ferra, Cintia Nery, Maycon Douglas e equipe

Parabéns a todos!


Do site da FAGOC por Rafaela Namorato

Idealizado pela Sociedade Viva Cazuza, entidade que presta assistência a crianças e adolescentes soropositivos, o 1º Prêmio Cazuza de Vídeo veio abrir as portas para jovens com interesse na produção de vídeos. A proposta do Prêmio foi criar uma campanha publicitária, com no máximo 30 segundos, sobre a prevenção ao HIV/AIDS.

Entre os que aceitaram o desafio proposto pelo Prêmio Cazuza de Vídeo estão os alunos do curso de Comunicação Social da Fagoc, Antônio Lima, Daniela Ferraz e Cíntia Nery. A ideia do vídeo produzido pelos alunos foi mostrar que quando se conhece uma pessoa é impossível saber imediatamente se ela tem ou não HIV. Contando com muita criatividade, talento e força de vontade, a equipe conquistou o segundo lugar na premiação que contou com vídeos do Brasil inteiro.

A equipe faz questão de destacar que o trabalho não seria possível sem o apoio que receberam de todos. A começar pelo professor Robson Terra que foi quem os avisou sobre as inscrições para o Prêmio. “Se não fosse por ele, talvez nós nem estivéssemos vivendo esse momento tão gratificante”, destaca o roteirista e diretor do vídeo, Antônio Lima. Além disso, eles contaram também com a participação dos amigos Maycon Douglas, Gabriel Emídio e Cátia, personagens do vídeo.

Toda a produção demorou em média três semanas, desde quando souberam da notícia da inscrição até o momento do envio do material. Praticamente todo o processo foi realizado no laboratório de TV da Fagoc. “Temos que agradecer também ao nosso professor e coordenador do curso de Comunicação Social, Raul Carneiro Filho, que nos incentivou e liberou o laboratório para que pudéssemos desenvolver o trabalho. E também ao Fernando Cruz, técnico responsável pelo laboratório, que não mediu esforços para nos ajudar”.

Antônio confessa que demorou um pouco para que pudessem acreditar na notícia de que haviam sido premiados, mas que agora que estão conscientes de que é tudo de verdade, eles já pensam em voos mais altos. “Esse reconhecimento é um incentivo enorme para todos nós, principalmente porque temos o desejo de montarmos uma produtora de vídeos. Mesmo que já tenhamos experiência nesse tipo de produção, sabemos que a partir de agora o trabalho passa a ser ainda mais sério. Estamos cheios de planos”, ressaltou.

A entrega do prêmio aconteceu na tarde desta quinta-feira, 02 de fevereiro de 2012, na Escola de Samba Acadêmicos da Rocinha, no Rio de Janeiro.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

                                       A prosa de Ary Barroso e Walt Disney...no céu

A cidade de Ubá, em Minas Gerais, deve mais reverências e homenagens ao gênio da música brasileira. Precisa celebrar as tintas da aquarela de Ary (ou Ari? ) Barroso como dos melhores compositores brasileiros na linhagem de Lamartine Babo, Braguinha, Sílvio Caldas, Dorival Caymmi e outros. O estudo da obra poderia ser projeto pedagógico das escolas ou faculdades da cidade. Um busto na Praça Guido é pouco. A antológica Aquarela do Brasil foi o hino nacional para exportação, mereceu centenas de gravações diferentes e até Walt Disney lançou suas composições no filme Alô, amigos (1942). Em arte o que é bom fica. Eterniza. Cristaliza. Tal como a Disneylândia eu transformaria Ubá, que passou da manga ao móvel, em uma Arylândia, como está fazendo Miraí (MG) com o craque Ataulfo Alves.

Psicografei conversa de Ary com Disney, no andar de cima, e o mago dos desenhos disse que o trânsito confuso das cidades brasileiras já tinha sido previsto por ele nos anos 1950 quando o puro personagem Pateta encarnando o personagem Sr. Willers enlouquece nas ruas da cidade. “Eu já sabia – diz Disney - em plena década de 50, que o trânsito era capaz de transformar o mais pacato cidadão num raivoso e mal educado motorista. Tanto que criei um desenho célebre do doce Pateta antecipando isso. Nele o pacato Senhor Walker (Senhor Pedestre) se transforma no diabólico Senhor Wheeler (Senhor Motorista) ao assumir o volante. Assista o episódio que está na internet, outra mágica inventada no século passado, http://www.youtube.com/watch?v=RMZ3bsrtJZ0&feature=player_embedded.
Ary (seria com y ou com i?) com cara de poucos amigos, sorri, toca a sua gaitinha, diz que é artista, não burocrata, que sua obra foi o Maracanã, no Rio de Janeiro. Está desencantado com a política e falta de tempo para pensar no assunto pois lá no céu tem programas de rádio, de televisão, shows, composições, piano e torcer pelo Flamengo. Acende um cigarro com um de seus quatrocentos isqueiros, classificados como “os de pobre, os de rico e os ornamentais”. E debocha: “quase todos negam fogo”. De coração mole, mole lembra de tia Ritinha que o obrigava a estudar duas horas de piano diárias e de quando amarrou o rabo de um cavalo à corda do sino de uma igreja...Disney quer saber como surgiu a Aquarela, ele conta que como o Mickey, nasceu em vinte minutos, numa noite de calor e temporal. Quando saiu do piano mostrou a letra a um parente que disse: “Não gostei desse coqueiro que dá côco”._ Deixa pra lá. Que queria você que o coqueiro desse? ...Eu cá pensei: o cunhado queria, manga?!

domingo, 29 de janeiro de 2012

A família de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião

Resgate da memória da fotonovela ou fotoromanzi, anos 1960


Trinta e quatro atores e atrizes, anos 1960

Nuccia Cardinali, Jean Mary Carletto, Michela Roc, Monique Vità, Franco Andrei, Luciano Francioli, Adriana Rame, Raimondo Magni, Piero Leri, Susanne Loret, Catherine Corvisky, Pierre Clement, Claudio De Renzi, Sandro Moretti, Suzette Sandré, Gabriella Fioravanti, Franco Califano, Roel Bos, Rosanna Galli, Germana Francioli, Gianni Medici, Daniela Calvino, Ivan Rassimov/Gill Mayeron, Maria Teresa Orsini, Lucy Mauro, Arpad Kertex, Elio Folgaresi, Ennio Pagliani, Feliciana Tocchetto, Mimo Billi, Olga Solbelli, José Nestor, Claudio Ferrari e probabilmente Gianni Manera

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Fotonovelas antigas: os reis do fotoromanzi


Astros das fotonovelas, anos 1960
Fotomontagem de Johan Melle, Noruega

Fotonovelas antigas: as rainhas do fotormanzi



Atrizes das fotonovelas, anos 1960, em fotomontagem de Johan Melle, da Noruega

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Cantora Ana Carolina é atacada em rede social- Parte 4

Segundo Hildegard Angel foi a cantora de Juiz de Fora quem mandou retirar os vídeos de Knorr do You Tube


Ana Carolina e Knorr
Do acervo de JF Clipping

A RESPOSTA DA ASSESSORIA

Link
http://noticias.r7.com/blogs/hildegard-angel/2012/01/26/enfim-uma-resposta-oficial-da-cantora-ana-carolina/

Enfim, uma resposta oficial da cantora Ana Carolina!
26
jan
10h26
1 Comentário »
Recebemos, afinal, através do assessor de imprensa Luiz Menna Barreto, a posição oficial do escritório da cantora Ana Carolina a respeito da polêmica acontecida semana passada, nas redes sociais, sobre a questão da retirada, do YouTube, de vídeos de músicos instrumentistas que a acompanhavam em shows realizados na cidade de Juiz de Fora, onde Ana começou sua carreira de cantora...
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A empresária de Ana Carolina, Marilene Gondim, assume que a iniciativa não foi nem de gravadora nem da editora, conforme especularam alguns fãs em mensagens a esta colunista, foi do escritório da própria cantora, porque, segundo Marilene, seria "uma ação promocional feita com o uso da imagem de Ana não autorizada". A empresária também lembra que "os responsáveis pela publicação dos links jamais se deram ao trabalho de solicitar autorização para uso da imagem dela". Segundo seu entendimento, os links ficaram publicados no YouTube "por tempo suficiente para privilegiar estes profissionais que trabalharam com Ana no início de sua carreira", e teria sido chegada a hora de eles passarem a "se concentrar na produção e publicação de seu trabalho atual".

Aí está, abaixo transcrita, na íntegra, a resposta solicitada por nós e enviada a Menna Barreto, por Marilene Gondim, empresária de Ana Carolina:
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"Menna, tudo bem?
Desculpe te responder só agora sobre esta questão da retirada dos vídeos do YouTube, mas hoje foi um dia bem puxado.
A solicitação da retirada dos vídeos foi feita pelo nosso escritório por uma razão muito simples: trata-de de uma ação promocional feita com o uso da imagem de Ana não autorizada.
Apesar de termos nossos contatos (endereço telefone, email etc) em todos os produtos e site de Ana, os responsáveis pela publicação dos links jamais se deram ao trabalho de solicitar autorização para uso da imagem dela.
É uma exigência legal para todo e qualquer uso de imagem. Aliás, constitucional.
A publicação das imagens de Ana nestes links não se trata de mero registro-arquivo. É uma ação promocional que os responsáveis pelo link e interessados na promoção que os mesmos representa, tiveram muito tempo para usufruir. Os links ficaram publicados no Youtube e entendemos, por tempo suficiente, para privilegiar estes profissionais que trabalharam com Ana no início de sua carreira.
Eles agora devem se concentrar na produção e publicação de seu trabalho atual, de preferência solicitando a necessária autorização de todos os detentores de imagem e direitos sobre os conteúdos que produzirem, sejam eles musicais ou audiovisuais.
Tenho certeza que exatamente este tipo de providência que eles esperam, quando do uso de suas próprias imagens e ou obras.
Qualquer outra dúvida, fico à disposição.
Bjs
Marilene Gondim"

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Cantora Ana Carolina é atacada em rede social - Parte 3

MATÉRIA APRESENTADA NO MG-TV, da TV PANORAMA (Afiliada da Rede Globo), Juiz de Fora(MG)

A cantora Ana Carolina, em início de carreira, tocando em um bar da cidade com seu mentor musical Knorr.

Reportagem exibida em 25.02.2012

Copie o link e coloque no seu navegador. Um show!

http://megaminas.globo.com/2012/01/25/caso-envolvendo-artistas-juizforanos-levanta-discussao-sobre-divulgacao-de-conteudo-na-internet

Artista municipal e artista federal


Adilson Santos, Ana Carolina e Knorr
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Foto do álbum do facebook de Knorr

Artista municipal e artista federal

A repercussão do episódio da suspensão dos vídeos de Knorr nas redes sociais traz a reflexão de como a vida traça emaranhados e distorções afetivas profissionais desnecessárias. Ignorando o aspecto legal de interesses comerciais de sites, gravadoras, editoras e artistas abordamos afetividades e esquecimentos cruéis para quem tornou visível quem estava invisível. Juiz de Fora registra casos clássicos. O compositor Mamão projetou Clara Nunes com “Tristeza pé no chão”, aclamado belo poema em alegoria e metáforas da MPB. Ela fez sucesso, ficou rica e morreu como passarinho, nova e sem desfrutar da fortuna que não compartilhou. Mamão canta e encanta até hoje.

O milionário das letras Paulo Coelho pediu a Toninho Buda, mestre em criação, que escrevesse o livro “Manual Prático do Vampirismo” em 1986. Estavam em nossa plateia no espetáculo “A eterna luta entre o homem e a mulher”. A partir do livro o mago Coelho inspirou-se na filosofia hindu e reescreveu carreira invejável. Ganhou fama editado no mundo inteiro. Vive no exterior.

Paulo Coelho e Toninho Buda

Como diretor de teatro, em 1984, abrimos as portas do “Caravana Café Concerto...um delírio” no Marrakech, ali um artista foi caracterizado, batizado na cena e ungido com o personagem Denirson, que alcançou sucesso na TV como Nerso da Capitinga. Nos anos 90 perfazendo o mito de cinderela Scheila Carvalho ganhou concurso nacional de dança na TV e tinha o apoio da prima e empresária que, excluída da construção da carreira, buscou na justiça os direitos pela promoção. O conjunto Tchan acabou, Scheila cria a filha e desfila na Escola de Samba Paraíso do Tuiuti.

Outros casos fazem parte do folclore artístico, político e esportivo de Juiz de Fora. Jornalistas que escrevem livros, são driblados e vivenciam histórias parecidas, mas preferem não falar na real. As redes sociais, que causam furor na Terra, revelam segredos de bastidores que antes só chegavam à boca pequena. A proibição dos vídeos de Ana Carolina, postados pelo músico e artista plástico Knorr, quando ela cantava em bares e shoppings da cidade, é a pauta do momento e traz as reflexões de como os famosos não se importam muito com quem lhes deu a mão quando precisam de visibilidade, ideias, suporte técnico e financeiro.

Se a proibição partiu da gravadora, da assessoria de imprensa, da cantora de Juiz de Fora, da APCM ou quem quer que seja, o escritório dela assumiu a decisão da verdade sobre a censura. Foi a cantora de Juiz de Fora mesmo como postou Hilde, no R7. O que esperar, agora? Gentileza, esclarecimento e reconhecimento para a cidade e tantos amigos que adubaram o germinar do seu talento e sucesso? A retirada corajosa e ousada do vídeo postado pelo megaminas.globo.com? Não acreditamos. É a Globo quem postou, não é Knorr...Mas esses elementos não fazem parte de sua grande e competente sensibilidade. E no silêncio do travesseiro a verdade incomoda. Viva a consciência!

A jornalista Hildegard Angel refletindo sobre as questões da vida profetizou: "Quando chega no futuro, você precisa do passado".

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

ADRIANE GALISTEU APELANDO...BAIXARIA NA TV


Do facebook de Aretha Marcos, filha de Vanusa e Antônio Marcos
Gente, eu sou pessoa que tem necessidade de expressão e todos aqui já sabem.
Para ter paz vou me pronunciar aqui no meu facebook sobre o episódio LAMENTÁVEL (sendo muito controlada) que ocorreu com minha mãe.
Acreditem uma equipe do programa da Adriane Galisteu na Band foi até a porta da Clinica de reabilitação aonde ela está e USANDO o nome do Rafael Vannucci e o meu, disseram ter autorização de nós dois para realizar uma entrevista com ela. E entraram e entrevistaram pessoas e médicos.
Resultado... minha mãe teve uma crise nervosa está novamente sob medicamentos por acreditar que nós teríamos feito isso. Eu mandei uma mensagem cordial para Adriane pelo Twitter, mas falei sobre minha indignação. Recebi uma ligação do diretor do programa que ouviu uns gritos pela sua forma de falar comigo, mas pediu desculpas em nome de todos. Porém não vai mandar o funcionário embora, pq ele está aprendendo. Eu não pretendia dizer nada, mas hj... ao falar com minha mãe no telefone... acho que todos deveriam saber que isso aconteceu.
Em 24 de janeiro de 2012

sábado, 21 de janeiro de 2012

Cantora Ana Carolina e Knorr

Tribuna de Minas, sábado, 11 de junho de 1994
Homenagem aos talentos de Juiz de Fora

Cantora Ana Carolina é atacada na rede social : Parte 2


O músico poeta e artista plástico Knorr em fotomontagem de Márcio Tarcitano

APURAÇÃO DOS FATOS

TRIBUNA DE MINAS, CADERNO DOIS

Cultura

21 de Janeiro de 2012 - 07:00
Mordaça ou justiça?
Classe musical sai em defesa do compositor Knorr no imbróglio envolvendo vídeo com a cantora Ana Carolina, e questão do direito autoral na internet volta à baila

Por BRUNO CALIXTO

Knorr teve que tirar do ar vídeos com a cantora
O episódio em que o compositor e artista visual Knorr teve de retirar de sua conta no You Tube um vídeo em que se apresentava ao lado da cantora Ana Carolina na praça de alimentação do Santa Cruz Shopping em 1994 ainda vem dando o que falar. Se há dois dias o artista juiz-forano atendeu à notificação assinada pela Associação Antipirataria Cinema e Música, enviada por e-mail, atraindo dezenas de comentários em sua página no Facebook, ontem pela manhã, quando o assunto ganhou maior repercussão na imprensa nacional, outros artistas e conhecidos de Knorr se manifestaram na web, creditando a autoria da ação a Ana Carolina e deixando ainda mais claro o poder dos caracteres na era digital.

Estampado no portal R7, o subtítulo "A cantora teria obrigado músicos de sua cidade a retirar vídeos em que estivessem tocando ao lado dela" chamou a atenção da classe local. "Realmente, isso já vem acontecendo há algum tempo. Um fato que faz parte da história não pode ser dissolvido assim. Se retiraram o vídeo do You Tube, não o retiraram do disco rígido dos usuários da rede", comenta o compositor Luizinho Lopes, citado em um dos posts como um dos artistas que compartilharam palco com Ana Carolina durante o início de sua carreira em Juiz de Fora. "Como hoje em dia a imagem prepondera em tudo, a música perdeu o sentido, pois o que estaria em jogo não é o direito autoral da canção e sim a imagem da Ana Carolina", dispara ele.

Em resposta a possíveis críticas que venham a recair sobre a cantora, o compositor Edson Leão acredita que possa haver uma perda de controle por parte do artista sobre sua própria carreira, mas, por outro lado, torce para que "em algum momento ela consiga se desvencilhar dessa 'roda viva'", caso seja esse o caso. "Essa falta de autonomia pode destruir um artista a longo prazo", substancia. "Conheci o trabalho da Ana bem no início, quando ela, com cerca de 19 anos, tinha um projeto consistente e sempre ao lado de excelentes músicos. Então, não vejo motivos para esconder registros dessa época, uma vez que permitir que o público tenha acesso a isso humaniza o artista."

A cantora Myllena, que também demonstrou solidariedade ao amigo Knorr, revela, por e-mail, que gostaria de ter tido a oportunidade de dividir o palco com ele, "seu ritmo e poesia musical". "A história do Knorr entrou pelos meus ouvidos pela primeira vez em 1999, ano em que eu iniciava minha carreira nas noites de Juiz de Fora. Por isso tanto me surpreendeu e entristeceu essa história", ela detalha. "Falamos de dois ícones da nossa música, cada um com seu lugar e espaço, e sobre uma polêmica descabida. Não consigo encontrar demérito no vídeo que o indique a ser retirado, como também sei que artistas como Knorr e Adilson Santos não precisam de escadas alheias. Se bastam em seu talento e história. Não cabe a mim o julgamento sobre a origem da ordem de retirada, mas a revolta quanto ao resultado é em mim notória e pública."

Repercussão nacional

Em seu blog no portal R7, a colunista Hildegard Angel publicou que Ana Carolina, "agora tão famosa, teria esquecido seu passado na cidade que a prestigiou tanto em seu início pelos bares da vida". A afirmação gerou ainda mais discussão no Facebook e no Twitter, promovendo um verdadeiro pinga-fogo em torno da velha questão da necessidade de revisão, o quanto antes, da lei que regulamenta os direitos autorais. "Compete ao Ecad a fiscalização quanto à execução pública de obras musicais. Porém, editoras, gravadoras e representantes dos titulares podem também defender o direito violado", assegura André Alves Wlodarczyk, músico e advogado, especialista em direito do entretenimento.

Segundo ele, viola o direito autoral aquele que utiliza obra de terceiro sem sua expressa autorização. Também viola direito autoral aquele que importa, vende, mantém em depósito, copia para fins de comercialização, transmite ou retransmite obras protegidas, o que, de acordo com o mesmo, não diz respeito a uma gravação "caseira", como a que Knorr retirou do You Tube. "Não vejo como haver qualquer violação a direitos autorais em uma gravação amadora, realizada em local público, sem o intuito de comercializá-la. Aliás, pelo contrário, como hoje há um acordo entre You Tube e Ecad para pagamento de direitos autorais por número de visualizações, via de regra, esta reprodução do vídeo pelo Knorr estaria contribuindo para o recebimento de direitos em favor de autores e intérpretes", sublinha o jurista.

Quem concorda é a advogada Márcia Mello, à frente de questões que envolvem a profissionalização de atuantes das artes cênicas em Juiz de Fora. "Pelo que está no ar não se trata de violação alguma, mas é preciso uma análise mais profunda, caso seja esta uma situação específica", pondera.

Para Knorr, entretanto, não é só a atitude ou a notificação, mas a forma como que os órgãos competentes avaliam casos como o seu é que "incendeia" a opinião pública. "Sempre esperei por algo assim, mas ainda é decepcionante, principalmente porque eles condicionaram que se eu contra-argumentasse, entrariam na Justiça. E tendo o poder financeiro que ela (Ana Carolina) e/ou sua gravadora (Sony Music) têm, não haveria jeito", lamenta o músico. O advogado André Alves Wlodarczyk confirma que, caso constatada a violação, Knorr responderia a uma demanda judicial que o obrigaria a retirar o vídeo do ar. "Além disso, poderia ter que pagar uma indenização aos titulares", complementa.

Procurada pela Tribuna na manhã de ontem, a assessoria da cantora, por telefone, informou que "trata-se de uma demanda da gravadora" e que "Ana não tem motivos para esconder seu passado". Em nota enviada por e-mail ontem no início da tarde, a assessoria informou ainda que, por causa do feriado no Rio, nem a artista e nem algum representante da gravadora foram encontrados para comentar o fato.

Afinal, o que diz a lei?

Desde que a ministra Ana de Hollanda assumiu o Ministério da Cultura (MinC), a nova Lei de Direitos Autorais (nº 9610/98) está em revisão. Uma versão do projeto, no entanto, foi encaminhada à Casa Civil recentemente. Em entrevista à revista "Caros Amigos", Ronaldo Lemos, diretor do Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV no Rio de Janeiro e diretor do Creative Commons no Brasil, comentou sobre a versão e pulverizou a discussão, sobretudo, quanto ao caráter qualitativo da iniciativa que, ao ver da crítica especializada, ressalta apenas pontos como internet e compartilhamento on line.

"A versão da LDA traz um dispositivo que aponta na direção do Sopa (Stop Online Piracy Act, projeto de lei em tramitação no Congresso americano que trata de dispositivos de controle sobre a web). É um artigo que prevê a remoção automática de conteúdos da internet, sem a apreciação prévia do poder judiciário, mediante notificação da indústria cultural. Esse artigo, da forma como está formulado, em vez de melhorar, piora nossa lei de direitos autorais e estabelece a possibilidade de abusos. Nossa lei tem diversos problemas, alguns deles solucionados pela proposta de reforma e outros agravados por ela", observa.

Na Lei de Direitos Autorais brasileira, consta no artigo 108 que "na utilização, por qualquer modalidade, de obra intelectual, quem deixar de indicar ou de anunciar, como tal, o nome, pseudônimo ou sinal convencional do autor e do intérprete, além de responder por danos morais, está obrigado a divulgar-lhes a identidade".

Sobre o conteúdo a que a Associação Antipirataria Cinema e Música se refere ao notificar Knorr sobre possíveis irregularidades quanto ao direito autoral, a entidade não respondeu à reportagem até o fechamento da edição.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Capa do livro "Magia Televisa e Religião: Globo e Atmosfera da Sedução" de Robson Terra


LANÇAMENTO EM MARÇO DE 2012

Coluna NOSSA GENTE , de Rose Almeida, no jornal TERnotícias

Rede Globo e religião: o livro de Robson Terra


O jornalista Robson Terra lança após o carnaval o livro "Magia televisiva e religião: Globo e atmosfera da sedução", pela Câmara Brasileira de Jovens Escritores, do Rio de Janeiro. O livro reflete o paralelo entre a sedução da TV Globo, nos anos 60, e a utilização dos signos e dos ritos católicos que foram transformados após o Concílio Vaticano II. A expansão da Globo aconteceu no momento que a sociedade amargava a frustração com os novos caminhos da Igreja Católica e sob o impacto da revolução de 1964. O povo brasileiro pode ter transferido para a televisão a idolatria por novos modelos de crença. A atualidade da obra é percebida na popularização da programação da TV aberta, a mesma estratégia adotada à época.

Bom final de semana!

Cantora Ana Carolina é atacada em rede social


Por Hildegard Angel
http://noticias.r7.com/blogs/hildegard-angel/2012/01/19/cantora-ana-carolina-e-motivo-de-ataques-na-rede-social/

Cantora Ana Carolina é atacada em rede social

A cidade de Juiz de Fora ferve com uma polêmica, que já chegou inclusive ao Facebook, sobre a cantora Ana Carolina, que, agora tão famosa, teria esquecido seu passado na cidade que a prestigiou tanto em seu início pelos bares da vida. O antagonismo parece que começou desde o primeiro show da cantora lá após a carreira ter deslanchando, quando ela teria cantado, grande parte do tempo, de costas para o público, no lendário CineTheatro Central, mas, como eu não estava na plateia, não posso confirmar nada disso. Estou passando adiante como me contaram, viu, gente?

A polêmica foi gerada porque músicos juiz-foranos teriam sido obrigados a retirar, tanto do Facebook quanto do YouTube, vídeos em que aparecem tocando em shows com a cantora. Eu reproduzo aqui alguns trechos das discussões na rede social, para vocês acompanharem esse pinga-fogo...

Vejam só:
Atualização de status
De Knorr Jf
AVISO: pra quem gosta ou não - mas de vez em quando assiste - estou sendo obrigado a retirar tanto daqui do facebook quanto do youtube todos os videos em que apareço tocando ao lado da ilustre cantora Ana Carolina. Estou sendo acusado de pirataria e violação de direitos autorais. Porra, como é que posso ser acusado de pirataria se estou postando material original meu?! Eu tenho a fita original (em VHS...), não estou cobrando nada por ela, nem pela reprodução... Mas, vai entender... Eles são bonitos. Eu prefiro continuar a ser Alain Delon. E posso voar. Quem quiser assistir, mando por email, sem cobrar nada. Não condeno o Youtube, nem qualquer outro site: estão apenas cumprindo o seu papel. Então tá então: amanhã retiro tudo do ar. E não se fala mais nisso

TRIBUNA DE MINAS, 20 DE JANEIRO DE 2012

Knorr é obrigado a retirar vídeo com Ana Carolina da internet

Por Tribuna

Avisos inesperados recebidos pelo músico juiz-forano Knorr motivaram discussões nas redes sociais nesta semana e levantaram questões a respeito da liberdade de expressão na internet. Há cerca de um ano, o músico posta vídeos autorais, de performances musicais dele e de parcerias, no site YouTube, tendência compartilhada por diversos artistas na atualidade. Na noite de quarta-feira, Knorr foi notificado pela Associação Antipirataria de Cinema e Música (APCM) de que um desses vídeos seria desativado, em função de uma denúncia "de terceiros" de violação de direitos autorais. O material citado é uma produção do músico tocando ao lado da cantora Ana Carolina no Santa Cruz Shopping em 1994. A notificação alertava, ainda, que a reincidência na violação acarretaria a "exclusão da conta do usuário infrator e dos respectivos vídeos enviados".

O episódio foi visto com decepção pelo artista. "Como é que posso ser acusado de pirataria se estou postando material original meu?", argumenta. De acordo com Knorr, a cópia original do vídeo, em VHS, faz parte de seu acervo pessoal. Ele relata também que a APCM dá a possibilidade de contra-argumentação, porém, a associação avisa que, neste caso, irá discutir o episódio na Justiça. Com isso, o músico relata ter tirado do ar todas as produções postadas por ele na rede, em sites como YouTube e Facebook, em que apareça ao lado de Ana Carolina. A indignação de usuários gerou comentários polêmicos nas redes sociais ontem, invariavelmente com pesadas críticas à cantora, muitos feitos por artistas juiz-foranos.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

E os anunciantes do BBB – OMO (Unilever), Niely Gold, Devassa (Schincariol), Guaraná Antártica e Fusion (Ambev) e FIAT?



Pela imediata responsabilização da TV Globo no caso BBB

19/01/2012 |

Dois fatos muito graves ocorreram esta semana envolvendo o Big Brother Brasil. O primeiro foi com a participante Monique, que pode ter sido vítima de crime praticado por outro integrante do programa. O segundo foi a absurda atitude da TV Globo frente ao ocorrido. Em relação ao primeiro, cabe à polícia apurar e à justiça julgar, buscando ouvir os envolvidos, garantindo que eles estejam livres de pressões e constrangimentos. Já em relação ao segundo, é preciso denunciar a emissora e os anunciantes que sustentam o programa, e cobrar as autoridades do setor.

Frente a indícios de um possível abuso sexual contra uma mulher participante de um de seus principais programas, a Globo, além de não impedir a violência no momento em que ela poderia estar ocorrendo, tentou escamotear o fato, depois buscou tirar de circulação as imagens e finalmente assumiu o ocorrido sem nomeá-lo. Na edição de domingo do programa, após todas as denúncias que aconteciam pela internet, ela transformou a suspeita de um crime em uma cena "de amor". O espírito da coisa foi resumido pelo próprio apresentador Pedro Bial: “o espetáculo tem que continuar”. A atitude é inaceitável para uma emissora que é concessionária pública há 46 anos e representa uma agressão contra toda a sociedade brasileira.

Pelas imagens publicadas, não é possível dizer a extensão da ação e saber se houve estupro. A apuração é fundamental, mas o mais importante é o que o episódio evidencia. Em primeiro lugar, a naturalização da violência contra as mulheres, que revela mais uma vez a profundidade da cultura machista no país. No debate público, foram inúmeras as tentativas de atribuir à possível vítima a responsabilidade pela agressão, num discurso ainda inacreditavelmente frequente. O próprio diretor do programa, Boninho, negou publicamente que as imagens apontassem para qualquer problema.

Em segundo lugar, o episódio revela o ponto a que pode chegar uma emissora em nome de seus interesses comerciais. A Globo fatura bilhões de reais anualmente pela exploração de uma concessão pública, e mostra, com esse episódio, a disposição de explorá-la sem qualquer limite nem nenhum cuidado com a dignidade da pessoa humana. O próprio formato do programa se alimenta da exploração dos desejos e das cizânias provocadas entre os participantes e busca explorar situações limite para conquistar mais audiência. Assim, o que aconteceu não é estranho ao formato do programa; ao contrário, é exatamente consequência dele.

Em terceiro lugar, fica evidente a ausência de mecanismos de regulação democrática capazes de apurar e providenciar ações imediatas para lidar com as infrações cometidas pelas emissoras. Como já vem sendo apontado há anos pelas organizações que atuam no setor, não há hoje regras claras que definam a responsabilidade das emissoras em casos como esse, nem tampouco instrumentos de monitoramento e aplicação dessas regras, como um Conselho Nacional de Comunicação ou órgãos reguladores.

Uma das poucas regras existentes para proteger os direitos de crianças e adolescentes – a classificação indicativa – está sendo questionada no STF, inclusive pela Globo. A emissora, que costuma tratar qualquer forma de regulação democrática como censura, é justamente quem agora pratica a censura privada para esconder sua irresponsabilidade. É lamentável que precise haver um fato como esse para que o debate sobre regulação possa ser feito publicamente.

Frente ao ocorrido, exigimos que as Organizações Globo e a direção do BBB sejam responsabilizados, entre outros fatos, por:

• Ocultar um fato que pode constituir crime;
• Prejudicar a integridade da vítima e enviar para o país uma mensagem de permissividade diante de uma suspeita de estupro de uma pessoa vulnerável;
• Atrapalhar as investigações de um suposto crime;
• Ocultar da vítima as informações sobre os fatos que teriam se passado com ela quando estava supostamente desacordada.

É preciso garantir, no mínimo, multas vultosas e um direito de resposta coletivo para as mulheres, que mais uma vez tiveram sua dignidade atingida nacionalmente pela ação e omissão da maior emissora de TV brasileira.

Os anunciantes do BBB – OMO (Unilever), Niely Gold, Devassa (Schincariol), Guaraná Antártica e Fusion (Ambev) e FIAT – também devem ser entendidos como corresponsáveis, e a sociedade deve cobrar que retirem seus anúncios do programa ou boicotá-los. Suas marcas estão ligadas a um reality show que, para além de toda a crítica sobre os valores que propaga à sociedade – da banalização do sexo e do consumo de álcool à mercantilização dos corpos – , permite a violação de direitos fundamentais.

Finalmente, é fundamental que o Ministério das Comunicações coloque em discussão imediatamente propostas para um novo marco regulatório das comunicações, com mecanismos que contemplem órgãos reguladores democráticos capazes de atuar sobre essas e outras questões.

Este é mais um caso cujas investigações não podem se restringir à esfera privada e à conduta do participante suspeito. Exigimos que o Poder Executivo cumpra seu papel de fiscal das concessionárias de radiodifusão e não trate o episódio com a mesma "naturalidade" dada pela TV Globo. Esperamos também que o Ministério Público Federal se coloque ao lado da defesa dos direitos humanos e da dignidade da pessoa humana e responsabilize a emissora pela forma como agiu diante de uma questão tão séria como a violência sexual contra as mulheres.

Brasil, 18 de janeiro de 2012

• FNDC – Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação
• Rede Mulher e Mídia
• Articulação de Mulheres Brasileiras
• Campanha pela Ética na TV
• Ciranda
• Coletivo Feminino Plural
• Observatório da Mulher
• Associação Mulheres na Comunicação - Goiânia
• COMULHER Comunicação Mulher
• HUMANITAS - Diretos Humanos e Cidadania
• Marcha Mundial das Mulheres
• Rede Feminista de Saúde Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos
• SOF – Sempreviva Organização Feminista
• SOS Corpo - Instituto Feminista para a Democracia
Manifesto aberto a adesões de entidades e redes. Para aderir, escreva para imprensa@fndc.org.br

Participe do e-Fórum enviando sugestões de pautas, informes, notas, eventos para a agenda e críticas. Escreva para imprensa@fndc.org.br.


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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Fotonovelas: o conceito de transparência


Transparência
A decodificação das fotonovelas está próxima da percepção do cinema, pois os italianos, no pós-guerra, criaram a escola chamada Neo-Realismo Italiano que viria influenciar o cinema mundial. O conceito de transparência designa uma tendência estética, uma imagem "transparente" ao mundo representado, onde o enquadramento, a montagem e interpretação dos atores sejam quase imperceptíveis como tais, e se deixem, de certo modo, esquecer o fictício em prol de uma ilusão de realidade acrescida. Ou seja, a manifestação no campo estético fala por si só...ao contato com o significante sabemos se é uma história de amor, de aventuras, terror ou ficção científica. No cinema a música é elemento fundamental para essa compreensão...

Na cena de abertura de Manon, com Maria Giovannini e Carlo Lima, o nome da história promove uma ruptura no conceito de transparência enunciado pois se a foto remete a contundente história romântica, as letras trazem uma modernidade não romântica e dissociada do movimento da página. Na capa de MANON fica gritante essa estratégia de modernização com as letras produzidas por aquelas réguas de modelar letras...MANON merecia tratamento sofisticado...em letras rebordadas...

domingo, 15 de janeiro de 2012

Dercy na Rede Globo

Dercysneylândia
*Muitos amaram a microssérie sobre a "perereca da vizinha" Dercy Gonçalves. Mais de cem anos contados em quatro episódios foi pouco. O estilo sincopado da edição, estilização de recursos gráficos e elipses cinematográficas tornaram a endiabrada atriz/mulher infantilizada como espetáculos de teatro infantil. Mas essa pureza era o espírito de Dercy.
*Superficialidade imbecilizada para personagem intenso e marcante na história da dramaturgia brasileira. Os números musicais pontuaram os acertos assim como a interpretação magistral de Fafy Siqueira. Os créditos iniciais "escondiam" o nome dos atores coadjuvantes. Um desrespeito! A equipe técnica recebeu créditos em tipos maiores...Coisas da Globo!

Fotonovelas antigas para venda

E-mail: robsonterraster@gmail.com
Celular(32)88281641





















MANON de Prevost

MANON
Maria Giovannini, Carlo Lima, Piero Lery e Gianni di Benedetto





MURALHAS DE ÓDIO
Jean Mary Carletto, Gabriela Farinon e Rosanna Galli




O MÉDICO E O MONSTRO
Franco Andrei, Rosella D'Aquino e Luciano Francioli



RUY BLAS
O amor de uma rainha

A PONTE DOS SUSPIROS
Jean Mary Carletto, Spella Rozin, Dario Michaelis





A TORTURA DO SILENCIO
Betsy Bell e Angelo Zanolli



JANE EYRE






O PECADOR
Alex Fabiani



O HOMEM QUE RI
Angelo Zanolli e Spela Rozin







O HOMEM PROIBIDO
Michela Roc e Germano Longo



SOS SALVEM A HUMANIDADE





OS MISERÁVEIS
Germano Longo, Gabriela Desi Farinon





NA NEVOA DO PASSADO
Michela Roc, Raimundo Magno e Nadia Marlowa






UMA VIDA E TRES AMORES
Franco Dani








A LUZ DE SEUS OLHOS
Franco Andrei,Gabriela Desi Farinon e Raimondo Magni



A LUZ DE SEUS OLHOS